Convenção do link de ano de referência (Ano/Ano)
xxxx - significa que não há referência anterior ou posterior
???? - significa que o ano da referência anterior ou posterior é desconhecido
ANO - link para o ano da referência anterior ou posterior
Até 1600 xxxx - significa que não há referência anterior ou posterior
???? - significa que o ano da referência anterior ou posterior é desconhecido
ANO - link para o ano da referência anterior ou posterior
Os vários exploradores dos vários continentes começam a descobrir através dos índios e das civilizações orientais cervejas feitas de milho, trigo, arroz, mandioca entre outros. Alguns são decapitados por tentarem montar cervejarias no novo mundo, e aqui na terra brasileira a cachaça ganha o respeito de todos. (xxxx/1785)
1640
- outubro - É instalada, com os componentes trazidos por Mauricio de Nassau e pelo Mestre cervejeiro Dirck Dicx, a primeira cervejaria da América, provavelmente na residência secundária, chamada "La Fontaine", que Nassau deixou de utilizar após o término da construção do parque de Vrijburg, em Recife - PE, fabricando uma cerveja encorpada tipo swaar fermentada com cevada e açúcar. (xxxx/1641)
1641
- abril - É iniciada a produção e a distribuição da cerveja fabricada na casa chamada "La Fontaine", alugada a Nassau por 1.500 Florins, em Recife - PE (existe documentação desta fábrica até o ano de 1654). (1640/????)
1785
- 5 de janeiro - É assinado em Portugal, pela rainha Dona Maria I, um alvará que proibe drasticamente a existência de fábricas, indústrias e manufaturas na Colônia. (Até 1600/1808)
1808
- 28 de janeiro - A cerveja chega ao Brasil, trazida da Europa pela família Real Portuguesa. Durante a primeira metade do século XIX, a cerveja ainda era restrita a uma pequena parcela da população quando só havia marcas importadas. D. João aportou na Bahia, onde assinou uma Carta Régia abrindo os portos brasileiros ao comércio com as nações amigas. (1785/1808)
- 7 de março - Chegada da família Real ao Rio de Janeiro, na nova capital, o príncipe-regente tomou várias medidas: revogou o Alvará de 1785 que proibia as manufaturas no Brasil (1º de abril); criou o Desembargo do Paço e a Mesa da Consciência e Ordens (22 de abril), a Casa da Suplicação do Brasil, a Intendência Geral da Polícia (10 de maio), a Impressão Régia (13 de maio), a Real Junta do Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação (23 de agosto) e o Banco do Brasil (12 de outubro). (1808/1809)
1809
- 28 de janeiro - Através de outro Alvará, foram adotadas diversas medidas voltadas para o desenvolvimento industrial: isenção de direitos à importação de matérias-primas, isenção de direitos à exportação de produtos manufaturados e, entre outras, a concessão de privilégios aos inventores e introdutores de novas máquinas, que teriam o direito exclusivo de explorar a invenção por catorze anos. (1808/1810)
1810
- fevereiro - Em apenas dois anos, o Príncipe Regente da Coroa dos Bragança foi constrangido pelos britânicos e alguns brasileiros a desmontar o Pacto Colonial. Acerto que desde 1500 amarrava o Brasil a Portugal. Com apenas um par de autógrafos a velha política mercantilista mantida por Lisboa, vigente desde os tempos de D. Manuel o Venturoso, foi-se abaixo, abrindo caminho para a gradativa emancipação econômica da maior colônia lusitana nos trópicos. Foi assinado com a Inglaterra tres tratados que a favorecia. Um deles era o de Amizade e Aliança o outro de Comércio e Navegação e um último que veio regulamentar as relações postais entre os dois reinos, um dos aspectos escandalosos dos tratados foi o direito assegurado à Inglaterra de colocar suas mercadorias no Brasil mediante a taxa de 15% ad valorem, enquanto os produtos portugueses pagavam 16%, isto é, 1% a mais que os ingleses! Os demais países estavam submetidos à taxação de 24% em nossas alfândegas. Os artefatos feitos em Manchester ou Liverpool até então represados pelo Bloqueio de Napoleão, afluíram em massa para os portos do Brasil. Os armazéns e depósitos espalhados pelos cais de Salvador e do Rio de Janeiro ficaram repletos de bens de consumo como das coisas mais estranhas possíveis (vieram até caixões de defunto, patins para gelo e sobretudos de lã). O excesso disso tornou morto o alvará real de 1º de abril de 1808 que legalizava a implantação de fábricas no Brasil. Qualquer coisa que saísse de uma oficina brasileira seria esmagada pela presença ostensiva do seu equivalente inglês, com isto somos inundados de cerveja inglesa, aliás, apreciada por D. João VI. mas até 1830 a cachaça ainda impera. (1809/????)
1825
Ignácio Rasch, chegado na segunda leva de imigrantes do Rio Grande do sul, tendo recebido o lote na margem do Passo, logo tratou de explorar suas potencialidades, ele abriu um armazém de secos e molhados, instalou à margem do rio dos Sinos, a primeira fábrica de cerveja do Rio Grande do Sul.(xxxx/xxxx)
1836
- 27 de outubro - a primeira notícia sobre a fabricação de cerveja no Brasil é de um anúncio publicado no Jornal do Commercio, Rio de Janeiro. "Na rua Matacavalos, número 90, e rua Direita número 86, da Cervejaria Brazileira, vende-se cerveja, bebida acolhida favoravelmente e muito procurada. Essa saudável bebida reúne a barateza a um sabor agradável e à propriedade de conservar-se por muito tempo..." (veja o anúncio completo) (xxxx/xxxx)
1840
- O alemão Henrique Schoenbourg abriu, no bairro da Penha, São Paulo - SP, a primeira fábrica de cerveja do Estado. Para vender o seu produto, ele também fundou a sua Cervejaria literária "o Corvo", no antigo largo do Capim (depois, largo do Ouvidor, hoje praticamente engolido pelo largo São Francisco). O costume da cerveja era muito pouco difundido na cidade, mas o sucesso do novo estabelecimento foi instantâneo. (xxxx/????)
1846
- Na primeira estatística da Imperial Colônia de Petrópolis - RJ, referente a este ano, já contava uma fábrica de cerveja. (xxxx/1853)
- Chega à Linha Nova, hoje região de Nova Petrópolis - RS, Georg Heinrich Ritter, nascido em 10/03/1822, natural de Kempfeld/Hunsrück, ele foi o indiscutível pioneiro da cervejaria do sul brasileiro, seus filhos e genros ampliaram o negócio e abriram cervejarias pelo estado do Rio Grande do Sul. Era oriundo da antiga Prússia tendo claros traços de personalidade germânica, austero e sincero, um ícone na sociedade de então, sendo temente a Deus e um esteio da comunidade luterana de Linha Nova tornou-se o patriarca de uma família que se destacaria na produção de cerveja no final do século XIX e início do século XX, arte que aprendeu com seu tio Roth, na Franconia. Inicialmente, Georg dedicou-se à agricultura e, em algum tempo, abriu a primeira casa de comércio de Linha Nova que atendia às necessidades da população local comprando os produtos rurais dos colonos e vendendo mercadorias de primeira necessidade. (xxxx/1868)
1848
- Apesar de aparecer pela pela primeira vez no Almanak Laemmert de 1851, a Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Henrique Leiden & Cia. na Rua De Matacavallos, 78, atual Rua do Riachuelo, no Rio de Janeiro - RJ (na Côrte), a partir de 1857 passa a aparecer com a frase "fundada em 1848" clique para ver. (????/1852)
Publicado no Almanak Laemmert de 1849:
- Aparece pela primeira vez a fábrica de Vogelin & Bager no bairro do Jardim Botânico no Rio de Janeiro - RJ, veja o registro. (????/????)
1849
Publicado no Almanak Laemmert de 1850:
- Aparece pela primeira vez a fábrica de João Bayer na Lagoa de Freitas, no Rio de Janeiro - RJ. veja o registro. (????/????)
1852
- 20 de maio - O suiço Gabriel Albrecht Schmalz, natural de Nidau, Cantão Bern, decide se radicar com a família, esposa e cinco filhos, às margens do ribeirão Mathias, na Mathias Pikade (também conhecida como Mathias Strasse, Deutsche Strasse, posteriormente rua Saturnino Mendonça e atual rua Visconde de taunay), instalar seu maquinário e dar início a primeira cervejaria que se tem notícia em Joinville - SC. Como não se produzisse cevada na região era utilizado milho na fabricação da cerveja. (xxxx/1862)
- A Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Henrique Leiden & Cia. na Rua De Matacavallos, 78, atual Rua do Riachuelo, no Rio de Janeiro - RJ (na Côrte), neste ano conta com 3 operários. (1848/1855)
1853
- O relatório do conselheiro Luiz Antonio Barboza, presidente da Colônia de Petrópolis (1846/????), afirma a existência de três fábricas de cerveja (presume-se que sejam as de Carlos Rey (????/1853), Luiz Augusto Chedel (????/1854) e Henrique Leiden (????/1854).
- É estabelecida a fábrica de cerveja de Jean-Jacques Oswald, pai do compositor Henrique Oswald, em São Paulo - SP, estabelecimento que teve curta duração. (xxxx/????)
Publicado no Almanak Laemmert de 1854:
- Aparece pela primeira vez a fábrica de Carlos Rey & Cia., na Villa Thereza, como o primeiro a inaugurar, em Petrópolis - RJ, um estabelecimento para o fabrico de cerveja em escala industrial. veja a página. (1853/1859)
1854
Publicado no Almanak Laemmert de 1855:
- Aparece pela primeira vez a fábrica de Luiz Augusto Chedel, situada na Villa Theresa 143, em Petrópolis - RJ. (1853/1868)
- Aparece pela primeira vez a Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Henrique Leiden (já existente no município da Côrte, vide 1848), situada na Rua dos Artistas 6 e 8 (depois rua 7 de abril e atualmente rua Alfredo Pachá) em Petrópolis - RJ. A propaganda de sua cervejaria, em 1857, diz ser ele o introdutor deste ramo de indústria no Brasil (veja). (1853/1858)
1855
- A Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Henrique Leiden & Cia. na Rua De Matacavallos, 78, atual Rua do Riachuelo, no Rio de Janeiro - RJ (na Côrte), neste ano conta com 10 operários livres, nenhum escravo, sendo 8 homens e 2 mulheres. (1854/1864)
Publicado no Almanak Laemmert de 1856:
- Aparece pela primeira vez a Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Alexandre Maria VillasBoas & Cia., situada na Rua De Matacavallos, 27 (atual Rua do Riachuelo) no Rio de Janeiro - RJ (veja a página). (????/1858)
1856
Publicado no Almanak Laemmert de 1857:
- Aparece um depósito na Rua dos Latoeiros, 60 (atual Rua Gonçalves Dias) no Rio de Janeiro - RJ, que comercializa a Cerveja Nacional da Fábrica da Garganta de Petrópolis. (veja a página). (????/????)
- Aparece pela primeira vez a fábrica pertencente a Jacob Nauerth, na Rua Nova do Conde 108 (atual Rua Visconde do Rio Branco) Rio de janeiro - RJ. (????/1861)
1858
- A Imperial Fábrica de Cerveja de Alexandre Maria VillasBoas & Cia., na Rua De Matacavallos, 27 (atual Rua do Riachuelo) no Rio de Janeiro - RJ, neste ano emprega 18 operários livres, nenhum escravo, todos do sexo masculino. (1855/1858)
- A Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Henrique Leiden, situada na Rua dos Artistas 6 e 8 (depois rua 7 de abril e atualmente rua Alfredo Pachá) em Petrópolis - RJ, passa a ter como responsável Henrique Kremer, passando a se chamar Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Henrique Kremer. (1854/1859)
- 16 de outubro - É concedido (ou arquivado na Biblioteca Nacional) o certificado de processo de fabricação de cerveja a José Bartholomeu Correa (Fábrica de Cerveja Guarda Velha). (????/1863)
Publicado no Almanak Laemmert de 1859:
- A Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Alexandre Maria VillasBoas & Cia., situada na Rua De Matacavallos, 27 (atual Rua do Riachuelo) no Rio de Janeiro - RJ, passa a ter como responsável João Gonçalves Pereira Lima. (1858/1859)
1859
- 12 de novembro - É publicado no jornal O Mercantil: CONVITE: Concêrto instrumental, na fábrica de cerveja, rua dos Artistas nº 8, (Petrópolis - RJ) dado pela banda de música que aqui chegou do Rio de Janeiro, sábado 12 do corrente, às 7 horas da noite. Entrada 1$000. (a) Henrique Kremer. (1858/1865)
Publicado no Almanak Laemmert de 1860:
- A Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de João Gonçalves Pereira Lima, situada na Rua De Matacavallos, 27 (atual Rua do Riachuelo) no Rio de Janeiro - RJ, passa a ter como responsável Antonio José Pereira Bastos. (1858/1862)
- A fábrica de cerveja de Carlos Rey, em Petrópolis - RJ, passa a ter como responsável José Bernasconi. (1853/????)
- Aparece pela primeira vez a fábrica de Thimóteo Durier, situada na Rua do Imperador, Petrópolis - RJ. (????/1865)
- Aparece pela primeira vez a fábrica de Joaquim Chidal, situada na Rua de Dona Januária (atual Rua Marechal Deodoro), Petrópolis - RJ. (????/1867)
- Aparece pela primeira vez a fábrica de Pedro Gherard (Gerhardt), situada no Palatinado, Petrópolis - RJ. (????/1871)
1860
- Começa a funcionar, à margem do Ribeirão Garcia em Blumenau - SC, a cervejaria de Heinrich Hosang, alemão, natural de Braunschweig que chegou, com 30 anos de idade, à Colônia Blumenau em 1858. (xxxx/1889)
1861
- Sebastian Kunz, instala a fábrica de cerveja São Pedro, a primeira cervejaria da Província de Minas, na Colônia São Pedro (atual Juiz de Fora), utilizando como matéria-prima milho ao invés de cevada. (xxxx/????)
- 11 de abril - Pedro Gehart pede à Câmara da Vila de Nova Friburgo licença para abertura de uma fábrica de cerveja. (????/????)
Publicado no Almanak Laemmert de 1862:
- A fábrica de Jacob Nauerth, na Rua Nova do Conde (atual Rua Visconde do Rio Branco), Rio de janeiro - RJ, passa a ter como responsável Carlos Berenson. (1856/????)
1862
- Falece Gabriel Albrecht Schmalz, proprietário da primeira cervejaria de Joinville - SC, sua viúva Margareta assume a direção da cervejaria. (1852/1880)
- Visita de S.M. Dom Pedro II à Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Antonio José Pereira Bastos. (1859/1865)
1864
- É inaugurada a Fábrica de Cerveja Guarda Velha de Bartholomeu Correa da Silva, situada na Rua Da Guarda Velha (atual Rua Treze de Maio) junto ao Circo Olímpico no Rio de Janeiro - RJ. (1858/1872)
Publicado no Almanak Laemmert de 1865:
- Aparece pela primeira vez a Fábrica de Cerveja Nossa Senhora da Glória de Joaquim Antonio Teixeira, situada na Rua Da Pedreira da Glória 21 (atual Rua Pedro Américo) no Rio de Janeiro - RJ (veja a página). (????/1904)
- Aparece pela primeira vez a Fábrica de Cerveja Nacional de Fernandes & Brito, situada na Rua da Saúde 139, no Rio de Janeiro - RJ. (????/1874)
- Aparece pela primeira vez uma fábrica na Rua Matacavallos, 19 A (atual Rua do Riachuelo) no Rio de Janeiro - RJ. (????/????)
- Aparece pela primeira vez a fábrica de Cerveja de Henrique Koechler na Rua do Lavradio 103, no Rio de Janeiro - RJ. (????/????)
- A Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Henrique Leiden & Cia. passa a ter como responsável Leon Leiden & Cia. (1855/1866)
1865
21 de agosto - Tem início a Exposição Internacional do Porto (Portugal) que irá até dezembro. Segundo o Catálogo Official fazem parte da exposição, dois fabricantes brasileiros de cervejas: Antonio José Pereira Bastos (1862/????) e João Antonio Rodrigues (????/????)
- Com o falecimento de Henrique Kremer, foi constituida por seus herdeiros a firma Augusto Kremer & Cia. em Petrópolis - RJ. (1859/1867)
- A fábrica de cerveja de Thimóteo Durier, em Petrópolis - RJ, é alugada por Chaves & Araujo. (1859/????)
1866
- É construida por Nicolau Neiss, em São Vendelino - RS, uma cervejaria. Na época, por falta de geladeiras, a cerveja era fabricada em casas frescas e ventiladas, que eram meio-enterradas no chão. (xxxx/????)
- A Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Leon Leiden & Cia. na Rua De Matacavallos, 78, atual Rua do Riachuelo, no Rio de Janeiro - RJ (na Côrte), neste ano conta com 32 empregados. (1864/1868)
Publicado no Almanak Laemmert de 1867:
- Aparece pela primeira vez a Fábrica de Cerveja Independência Brasileira, de Logos e Cia. situada na Rua Do Riachuelo 94 (antiga Rua de Matacavallos), no Rio de Janeiro - RJ. (veja a página). (????/1867)
1867
- Surge a segunda cervejaria de Juiz de Fora - MG, a Cervejaria Kremer & Cia., no Morro da Gratidão (atual Av. dos Andradas 765), construida em terreno comprado da Cia. União e Indústria, desmembrado da Colônia D. Pedro II (correspondente a terrenos do atual bairro Jardim Glória) montada pela sua congênere Augusto Kremer & Cia. de Petrópolis - RJ. (veja a propaganda de 1881). (1865/1876)
- A Fábrica de Cerveja Independência Brasileira, de Logos e Cia. situada na Rua Do Riachuelo 94 (antiga Rua de Matacavallos), no Rio de Janeiro - RJ, é premiada na Exposição Nacional. (1866/1889)
Publicado no Almanak Laemmert de 1868:
- Aparece pela primeira vez a Fábrica de Cerveja Commercio, de Justino de Faria Peixoto, situada na Rua De São Pedro 322 A (esta rua desapareceu com a abertura da Av. Pres. Vargas) esquina da Rua do Núncio (atual Rua República do Líbano), no Rio de Janeiro - RJ. (veja a página). (????/1869)
- Aparece pela primeira vez a fábrica de Cerveja Luzo-Brasileira, de Carvalho & Tavares, situada no Campo da Aclamação 47/49 (atual Campo de Santana) no Rio de Janeiro - RJ. (????/1869)
- Aparece pela primeira vez a fábrica de T. A. Chaves e Cia. situada na Rua Do Marquez d'Abrantes, 24, no Rio de Janeiro - RJ. (????/1868)
- Aparece pela primeira vez a fábrica de Frederico Eppelsheimer, situada na Rua Aureliana, Petrópolis - RJ. (????/1869)
- A fábrica de Joaquim Chidal muda da Rua de Dona Januária (atual Rua Marechal deodoro) para a Rua dos Protestantes (posteriormente Rua Dona Isabel, atual treze de maio), Petrópolis - RJ. (1859/1871)
1868
- Louis Bücher, cervejeiro, natural de Wiesbaden, Alemanha, abre uma cervejaria na qual utiliza arroz, milho e outros cereais em vez de cevada, em São Paulo - SP. (xxxx/1882)
- Começa a funcionar a primeira cervejaria do Estado do Rio Grande do Sul, Georg Heinrich Ritter já era um homem muito próspero nos seus negócios e construiu um grande casarão que foi um dos primeiros da localidade, ali funcionava a venda e um salão de bailes no andar térreo e a residência da família (especialmente os dormitórios) no andar superior. E foi exatamente no porão do casarão que seguindo a Lei da Pureza, em vigor na Alemanha desde 1516: malte de cevada, lúpulo, fermento cervejeiro e água limpa, a cerveja Ritter fez muito sucesso. Nas primeiras décadas após a colonização era bastante comum ocorrerem reuniões de amigos, especialmente para os festejos dos Kerb (festa do padroeiro). E todas as novidades eram motivos de comentário e festa e assim os imigrantes, com grande euforia, comemoraram a implantação da pequena indústria familiar dos Ritter em Linha Nova. (1846/1889)
Publicado no Almanak Laemmert de 1869:
- A fábrica de T. A. Chaves e Cia. na Rua Do Marquez d'Abrantes, Rio de janeiro - RJ, passa a ter como responsável Antonio Rigoard. (1867/????)
- Aparece pela primeira vez a fábrica de Cerveja Luzitana, de Costa Bastos & Carvalho, situada na Rua da Conceição 14, no Rio de Janeiro - RJ. (????/1871)
- Aparece pela primeira vez a fábrica de Cerveja Aurora, de Silva Guimarães & Cia, situada na Rua Estreita de São Joaquim 23 (atual Rua Marechal Floriano) no Rio de Janeiro - RJ. (????/1869)
- A Imperial Fábrica de Cerveja Nacional de Leon Leiden & Cia. muda-se para a Rua do Riachuelo 76/78 e passa a ser uma fábrica a vapor. (1866/1871)
- A fábrica de cerveja de Luiz Augusto Chedel, na Villa Thereza, passa a ter como responsável João Becker. (1853/????)
1869
28 de dezembro - Requerimento de Pedro Meurer, requerendo a eliminação do lançamento, em referência à fábrica de cerveja que, possuiu no quarteirão Mosela, em Petrópolis - RJ, segundo a Ata da 21ª sessão da Câmara Municipal de Petrópolis, aos 28 dias do mês de dezembro de 1869. (????/xxxx)
31 de dezembro - Requerimento de Frederico Eppelsheimer solicitando ser o seu nome eliminado da tabela dos contribuintes desta Câmara no ano próximo vindouro, em relação a fábrica de cerveja à rua Aureliana, Petrópolis - RJ, visto tê-la fechado, segundo a Ata da 24ª sessão da Câmara Municipal de Petrópolis, aos 31 dias do mês de dezembro de 1869. (1867/xxxx)
Publicado no Almanak Laemmert de 1870:
- A Fábrica de Cerveja Aurora, de Silva Guimarães & Cia, situada na Rua Estreita de São Joaquim 21/23 (atual Rua Marechal Floriano) passa a pertencer a Oliveira & Silva. (1868/1871)
- Aparece a Fábrica de Cerveja Allemã de Carlos Bernsau. (????/????)
- A Fábrica de Cerveja Commercio, de Justino de Faria Peixoto, situada na Rua De São Pedro 322, passa a ter como responsável Pinto Machado & Cia. (Manuel Joaquim Pinto Machado). (1867/1877)
- A Fábrica de Cerveja luzo-Brasileira, de Carvalho & Tavares, situada no Campo da Aclamação 47/49 (atual Campo de Santana) passa a ter como responsável José Diniz Tavares Linde. (1867/1871)
1870
- É instalada a fábrica de cerveja Tivoli, de João Leitner, em Curitiba - PR, imigrante austríaco, tendo chegado primeiramente em 1866 em Joinville - SC, mudou-se este ano para cá. (xxxx/1904)
- Karl e Friedrich Ritter (Carlos e Frederico) fundam a Cervejaria Carlos Ritter & Irmão, estabelecida na rua Tiradentes, em Pelotas - RS. (xxxx/1876)
- É estabelecida a fábrica de cerveja do alemão José Heib, na rua da Liberdade 18, próximo à ponte da Condessa São Joaquim, em São Paulo - SP. Heib foi um dos vários pedreiros que trabalharam para Côrte nas décadas de 1840 a 60, com o dinheiro conseguido comprou um imóvel com seis janelas e uma porta de frente, com seu grande terreno, medindo 22,3m de frente por 58m de fundo, instalou sua pequena fábrica de cerveja num salão contíguo. (xxxx/????)
Nós. que ousamos criar Blogs, colocar nosso conhecimento, adquirido através de pesquisa, em livros, do garimpo em locais que possam trazer ao público, infelizmente, nossos pares ainda não tinham acesso a tecnologia e quando passaram a tê-la, distraíram-se com futilidades, fotos do cotidiano e idem fotos obcenas, trazendo uma frustração, aos criadores de de trabalhos educativos! Agora, assisto programas que falam da chegada do 5G, com 800.000 empregos para serem preenchidos, estamos no ano de 2022, mais precisamente 8 de junho. Eu, senti muito, quando fiz um vídeo pela Vida e Memória, Produção Artística e Cultural ME Ltda, do mestre Yossef Ziad Fazah, professor de línguas, libanês, que queria dizer e apresentar-se ao nosso mercado, que falava e escrevia 54 idiomas! Se, descrever oque ouvi, casos hilários por figuras, com projeção no Mercado de Capitais. Somente, após passarem alguns anos e o mestre tornar-se GUINES BOOK, como o maior poliglota do mundo, passei a ter o reconhecimento!
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